Conheça a história de luta da Aberimest para o intercambio associativo e para maior aproximação de empresários do setor

Fundada em agosto de 1982, pelo paraíbano e engenheiro eletrônico Francisco do Egyto Lacerda, a revendores de produtos e prestadores de serviços de telecomunicações, apoiaram os motivos e vantagens de se contituir uma entidade de classe.

Moralizar o mercado de telecomunicações, então invadido por pessoas inabilitadas, era a palavra de ordem da presidência. A direção da Aberimest batalhou pela transformação destes elementos em micros ou pequenas empresas, para tornar o setor mais saudável e identificado com as expectativas da sociedade.

Treinamento passou a ser a ferramenta ideal para imprimir uma nova mentalidade em benefício da classe. O entendimento de que somente através da entidade era possível o acesso aos órgãos públicos ampliou os horizontes da Aberimest e possibilitou a força de sua representatividade que revendoras prestassem serviços dentro da casa da assinante, antes primazia das operadores do Sistema Telebrás, mas que a protaria 175 favoreceu.

Outra vitória, entre tantas no passado, foi vencer as barreiras impostas por fabricantes que não permitiam aos que comercializavam produtos de telecomunicações participar de cursos em suas bases para conhecer melhor os equipamentos.

Crescer, disseminas idéias e ações pelo país resultou na criação das Aberimest regionais, originárias da nacional.

Nos primeiros tempos as entidades constituídas eram vinculadas à matriz da associação, mas adquiriram vida independente a partir de 1991, exatamente para facilitar o gerenciamento de seus interesses setoriais e recursos financeiros. A preocupação da Aberimest está focada na prestação de serviços às asssociadas.

Maior união, integração e crescimento constitui a base da gestão da Aberimest.

Imprimir acelerado dinamismo à participação da associação no contexto das telecomunicações, considerando para tanto a condição estratégica da entidade de pertencer ao Estado que reúne o maior centro industrial e comercial do setor ea parincipal operadorado país.

Passou a implantar cursos e a promover palestras pregando que “sem o aperfeiçoamento contínuo das atividades não haverá condições de atingir a excelência em qualidade e produtividade. Estamos investindo recursos oriundos de patrocínios para que empresários e seus profissionais possam ampliar o nível técnico-cultural, de forma a atender as expectativas do mercado, cada vez mais exigentes”

Regendo uma administração econômico-financeira transparentee exercendo uma política de portas abertas, Kleber passou a desenvolver em conjunto, subsidiado por diretores e assessores, projetos que trasnportaram a imagem da Aberimest paulista para outras unidadesda Federação, principalmente junto às operadoras e fabricantes do setor.

Evento do porte do “CPCT em Condomínios” mudaram o curso da história deste sistema em poucas edificações populares, mas que passou a ser visto como solução econômica por compradores de unidades emedifícios destinados às classes mais privilegiadas. A divulgação e os seminários promovidos pela Aberimest provaram a expansão das CPCTs, prevista e anunciada na mídia pela presidência da entidade paulista. Mas não parou aí.